
Estar ciente que o desespero pode cair na cabeça e balançar os grilhões. mesmo sem a cara amarrada no sem nome, ademais a sorte nos indica que a mansidão da alma se esvai a medida que se avança em direção àquilo que não se espera. Mas então qual a razão? Qual o sentido? Lá, aponta o outro. Sempre o Outro, aquele do Lacan. E às vistas do sem calma do não existir adentra a sala de jantar e mata o que não diz. Mata o que não sente. Mata o que não vê. Sobramos poucos e mesmo assim esses não somos nós. Sobram o desespero do existir, sobra a mesa vazia.
oi, gust. como você está concentrando universos, que coisa bela. posso afirmar ser tudo isto de dores no âmago de existir como você descreve aí.
ResponderExcluircometi orkutícido,pra não cometer de outros tipos. a vida aqui é só um quarto,estou te escrevendo ha meses, mesmo que com o pensamento, penso numa visita a sua ciudade o mais rápido possível, e arrumei um emprego que justifica isso. não te esqueço,meu querido. e nem as frases frescas na máquina de escrever, é que preciso de novas fitas.
um beijo enorme, perdoe-me o desaparecer...